O projeto do apartamento coloca-se como uma resposta às transformações das moradias e do próprio modo de viver. Se antes era preciso sair de casa para trabalhar ou exercitar-se, hoje tais ocupações podem – e às vezes devem – ser realizadas dentro de casa. A possibilidade de realização de diversas atividades simultâneas é o ponto chave do projeto. Por um lado percebemos a amplitude do espaço, acentuada pela integração dos ambientes e, por outro, vemos uma setorização de atividades bem definida, conferindo aos ambientes de estar certa multifuncionalidade. Ao longo dos 120 m², a estética projetual se configura pelo encontro do minimalismo com o conceito de urban jungle, transformando o apartamento num verdadeiro refúgio da dinâmica acelerada do cotidiano.
O projeto do apartamento coloca-se como uma resposta às transformações das moradias e do próprio modo de viver. Se antes era preciso sair de casa para trabalhar ou exercitar-se, hoje tais ocupações podem – e às vezes devem – ser realizadas dentro de casa. A possibilidade de realização de diversas atividades simultâneas é o ponto chave do projeto. Por um lado percebemos a amplitude do espaço, acentuada pela integração dos ambientes e, por outro, vemos uma setorização de atividades bem definida, conferindo aos ambientes de estar certa multifuncionalidade. Ao longo dos 120 m², a estética projetual se configura pelo encontro do minimalismo com o conceito de urban jungle, transformando o apartamento num verdadeiro refúgio da dinâmica acelerada do cotidiano.